Na entrada de São Paulo, as duas áreas implantadas do projeto do Parque Ecológico do Tietê se apresentam como um exemplo da compreensão do rio por seu múltiplo uso. Elaborado em 1976 pelo arquiteto Ruy Ohtake, esse projeto prevê a ocupação de uma área de mais de 100 quilômetros na extensão do rio, desde sua nascente até Santana do Parnaíba, passando, além da capital, pelas cidades de Salesópolis, Biritiba-Mirim, Moji das Cruzes, Itaquaquecetuba, Suzano, Poá, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, Osasco, Carapicuíba, Barueri e Jandira, sempre abordando o Tietê como um importante elemento paisagístico, ecológico, recreativo e ordenador das cidades.
Ao contrário da maior parte dos projetos de intervenção no Tietê, o Parque Ecológico assume o rio como rio, inclusive com suas enchentes: ele não visa canalizá-lo, nem determinar que obedeça aos desejos dos homens e viva na rasante, pelo contrário: o Parque Ecológico assume esse comportamento do rio e propõe o afastamento das suas avenidas marginais, adotando um conceito que contraria a maior parte dos engenheiros urbanos do país, que acolhem a idéia da construção de estradas próximas aos leitos.
Proposta aos alunos do ensino fundamental
- visando o aprimoramento do ensino
- articulando o processo didático
- observação da flora e fauna do local visitado
- articular a prática no conteúdo abordado em aula
- momento de articulação entre os alunos e professores
F O T O S
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